Aurora dos Campos (1983)
Cenógrafa, Investigadora
Bacharel em Artes Performativas com habilitação em Cenografia pela Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO_2006) e mestre em Arte e Design para o Espaço
Público na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto com a investigação “Dramaturgias
do Quotidiano: Especulações sobre a Dimensão Ficcional do Real” (2019).
Dedica-se à cenografia para teatro entre Brasil e Portugal, onde vive atualmente. Tendo
colaborado, entre outros com, os Foguetes Maravilha (BR) e Alex Cassal (PT/BR), a Cia dos Atores
(BR), o Coletivo Improviso (BR), Guilherme Leme (BR), Cristina Moura (BR), Enrique Diaz (BR),
Filipe Caldeira (PT) e Catarina Gonçalves (PT).
Por seus cenários recebeu no Brasil os prêmios: 5º Cesgranrio por “Tom na fazenda” de
Michael Bouchard por Rodrigo Portella (2017); o 26º Shell-RJ, 1º Cesgranrio e o 3º Questão de
Crítica por “Conselho de Classe” da Cia dos Atores (2013) e o 7° APTR por “Breu” de Pedro Brício
em co-autoria com Miwa Yanaguizawa e Mª Silvia S. Campos (2012).
Em 2007 participou na mostra Scenofest da Quadrienal de Cenografia de Praga com a
vídeo-performance “Cuconovolândia” baseada em “As Aves” de Aristófanes.
Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO_2006) e mestre em Arte e Design para o Espaço
Público na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto com a investigação “Dramaturgias
do Quotidiano: Especulações sobre a Dimensão Ficcional do Real” (2019).
Dedica-se à cenografia para teatro entre Brasil e Portugal, onde vive atualmente. Tendo
colaborado, entre outros com, os Foguetes Maravilha (BR) e Alex Cassal (PT/BR), a Cia dos Atores
(BR), o Coletivo Improviso (BR), Guilherme Leme (BR), Cristina Moura (BR), Enrique Diaz (BR),
Filipe Caldeira (PT) e Catarina Gonçalves (PT).
Por seus cenários recebeu no Brasil os prêmios: 5º Cesgranrio por “Tom na fazenda” de
Michael Bouchard por Rodrigo Portella (2017); o 26º Shell-RJ, 1º Cesgranrio e o 3º Questão de
Crítica por “Conselho de Classe” da Cia dos Atores (2013) e o 7° APTR por “Breu” de Pedro Brício
em co-autoria com Miwa Yanaguizawa e Mª Silvia S. Campos (2012).
Em 2007 participou na mostra Scenofest da Quadrienal de Cenografia de Praga com a
vídeo-performance “Cuconovolândia” baseada em “As Aves” de Aristófanes.