Maria Barbalho
Figurinista
Maria Barbalho (Recife, 1987) vive e trabalha entre Portugal e Brasil. Desenvolve trabalhos de
figurino para o mercado audiovisual e teatral.
Colaborou com a figurinista Rita Azevedo nos filmes Divino Amor (2019) do realizador Gabriel
Mascaro, e Bacurau (2019) dos cineastas Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles – Prêmio
do Júri do Festival de Cannes 2019. Com a figurinista Cristina Camargo, produziu o filme ELIS
(2016), cinebiografia da cantora Elis Regina, que conquistou o prêmio de Melhor Figurino
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2017. Concebeu os figurinos dos longas-
metragens Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina (2016), O Filho Eterno (2016) dirigido por
Paulo Machline e do curta-metragem Sete Anos Depois (2014), de Esmir Filho e Mariana
Bastos. Como assistente de figurino trabalhou nas séries de TV A Menina Sem Qualidades
(2013), primeira série de dramaturgia da MTV Brasil, e Felizes Para Sempre? (2015) exibida
pela Rede Globo, com direção geral de Fernando Meirelles.
No teatro assinou o figurino da peça A Hora Errada (2014) com dramaturgia de Lourenço
Mutarelli, e produziu com a figurinista Verônica Julin a ópera Rigoletto (2011) com direção
artística de Felipe Hirsch, em comemoração ao centenário do Teatro Municipal de São Paulo.
figurino para o mercado audiovisual e teatral.
Colaborou com a figurinista Rita Azevedo nos filmes Divino Amor (2019) do realizador Gabriel
Mascaro, e Bacurau (2019) dos cineastas Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles – Prêmio
do Júri do Festival de Cannes 2019. Com a figurinista Cristina Camargo, produziu o filme ELIS
(2016), cinebiografia da cantora Elis Regina, que conquistou o prêmio de Melhor Figurino
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2017. Concebeu os figurinos dos longas-
metragens Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina (2016), O Filho Eterno (2016) dirigido por
Paulo Machline e do curta-metragem Sete Anos Depois (2014), de Esmir Filho e Mariana
Bastos. Como assistente de figurino trabalhou nas séries de TV A Menina Sem Qualidades
(2013), primeira série de dramaturgia da MTV Brasil, e Felizes Para Sempre? (2015) exibida
pela Rede Globo, com direção geral de Fernando Meirelles.
No teatro assinou o figurino da peça A Hora Errada (2014) com dramaturgia de Lourenço
Mutarelli, e produziu com a figurinista Verônica Julin a ópera Rigoletto (2011) com direção
artística de Felipe Hirsch, em comemoração ao centenário do Teatro Municipal de São Paulo.